Atualmente em nosso mundo corrompido pelo pecado e desonestidade, os cristãos têm um dever muito grande que é fazer a diferença e mostrar para todos que uma nova geração está por vir, formando homens e mulheres honestos ansiando por dias melhores para o mundo. Nas ruas vemos todos os dias jovens e idosos implorando por um novo mundo, pessoas necessitando de um pão para saciar a fome, outras uma simples conversa, demonstração carinho e afeto. O que está faltando no mundo é uma palavrinha muito simples, mas impregnada de significado “amor”, amor para com os outros. Jesus disse Ame o seu próximo como a si mesmo. (Mc12: 31). Quando ele disse ame o seu próximo como a si mesmo, ele não disse para humanidade desvalorizar esse sentimento, ele quis realçar que em qualquer das circunstâncias ame o seu próximo. O mundo não se sabe mais o que é amar, muito menos o que significa razão pela qual temos presenciado tantas trucidardes miséria e fome.
O amor que o mundo tem cultuado é o apego ao dinheiro e a si próprio se esquecendo de que são rodeadas por pessoas necessitadas, entrando em um mundo individualista, onde pisam e humilham pessoas para se consegui o objetivo favorável na alta sociedade. Em uma de suas cartas o Apostolo Paulo disse: a verdade é que o mistério da iniqüidade já está em ação, restando apenas que seja afastado aquele que agora o detém. Então será revelado o perverso, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua vinda. A vinda desse perverso é segundo a ação de Satanás, com todo o poder com sinais e com maravilhas enganadoras. Ele fará uso de todas as formas de engano da injustiça para os que estão perecendo, por quanto rejeitaram o amor à verdade que os poderia salvar. (2Ts2: 7-10). Satanás está agindo com poder, sinais e com maravilhas enganadoras, principalmente para os jovens que estão com coração endurecidos e olhos fechados, se deixando levar pelas injustiças e pelo pecado, se afastando da glória e bênção de Deus.
Olhando o panorama do mundo, percebe-se a ausência do otimismo e falta de esperança frente ao comportamento dos homens dessa geração, que deram vazão a todos os sentimentos pérfidos de sua mente, surgindo inúmeras fantasias, que, entretanto acaba por se tornar uma base aparentemente sólida de sua interpretação, já que a situação parece ser irreversível.
Os cristãos não podem se calar a tanto pecado, devem ser luz e sal do mundo se instruindo dos problemas que estão em abrangência, onde a humanidade está entrando em decomposição, completamente cega pelo comodismo, onde de fato para grande parte da humanidade está se impondo como uma fábrica de perversidades. O Desemprego crescente torna-se crônico. A pobreza aumenta e as classes médias perdem em qualidade de vida. A fome e o desabrigo se generalizam em todo mundo, e as grandes doenças supostamente extirpadas, fazem seu retorno. A mortalidade e o abuso sexual infantil estão cada vez maior sendo a maioria cometida pelos pais. A perversidade sistêmica que está na raiz dessa evolução negativa da humanidade tem relação com a adesão desenfreada aos comportamentos competitivos que atualmente caracterizam as ações hegemônicas.
Nos últimos anos testemunharam grandes mudanças em todo mundo tornando-se unificado em virtudes das novas condições técnicas, bases sólidas para uma ação humana pecaminosa. Esta, entretanto impõe-se a maior parte da humanidade como perversa. Consideramos, em primeiro lugar, a emergência de um avivamento dos jovens cristãos. A competitividade, sugerida pela produção e pelo consumo, é a fonte de novos totalitarismos, mais facilmente aceitos graças à confusão dos espíritos que se instala. Dentro desse quadro, as pessoas sentem-se desamparadas, os que também constitui uma incitação a que adotem em seus comportamentos ordinários que praticam que alguns decênios atrás eram moralmente condenados. Estamos diante de um novo encantamento do mundo, no qual o anticristo é o principio e o fim. Essa imperativa onipresença busca de Deus é insidiosa já que o anticristo tem dois rostos um pelo qual tem enganado os jovens com maravilhas e o outro os destruindo levando eles ao lamaçal. Atualmente as hipocrisias que o mundo tem oferecido para os jovens têm levado a destruição de lares familiares causando certo descontrole emocional gerando depressão e outras doenças emocionais.
A ausência de compaixão com o próximo
Nos últimos anos de desenvolvimento a concorrência se estabelece como regra. Agora a competitividade toma o lugar da competição. A concorrência atual não é mais a velha concorrência, sobretudo porque chega eliminando toda forma de compaixão. A competitividade tem a guerra como norma. Há, a todo custo, que vencer o outro, esmagando-o, para tomar o seu lugar.
Os últimos anos foram emblemáticos, porque neles se realizaram grandes concentrações de anticristo, esse movimento marca um ápice já que a identidade dos autores, até então estão sendo reveladas. Essa guerra espiritual como norma justifica toda forma de apelo à força, a que assistimos em diversos países, um apelo não dissimulado utilizado como norma para dirimir os conflitos e conseqüência dessa ética da competitividade que caracteriza nosso tempo. Ora isso também que justifica os individualismos arrebatadores e possessivos: individualismos na vida econômica (as maneiras como as empresas batalham umas com as outras); individualismo na ordem da política (a maneira como os partidos freqüentemente abandonam a idéia de política para se tornarem simplesmente eleitoreiros); individualismos na ordem de territórios (as cidades brigando umas com as outras, as regiões reclamando soluções particularistas). Há individualismo até mesmo entre as igrejas onde não deveria ter.
Meus jovens vamos pensar em ampliar nossos pensamentos para as questões sociais e espirituais de como será nossa humanidade futuramente se não haver uma mudança de nossa poderosa mocidade.
Que a paz do Senhor estejam com todos.
Autor: Maurício Rodrigues